No meio das mudanças, as permanências. Aos 28 e aos 33. Me compondo no lar doce lar, em cidades diferentes. Das vezes que morei sozinha. Numa deixava a cabeleira e a casa pra trás pra me embrenhar no mato. Noutra, embrenhando mato na cidade, com a cabeleira acumulada. O mesmo estilo de cadeira no canto junto com as mesmas fotos, a vista pro verde. A mesma blusa que me acompanha há mais de década. E eu tenho baita orgulho de ter roupas decalógas. Registro de pandemia. E dessas idades tão significativas.
segunda-feira, novembro 16, 2020
Permanências
No meio das mudanças, as permanências. Aos 28 e aos 33. Me compondo no lar doce lar, em cidades diferentes. Das vezes que morei sozinha. Numa deixava a cabeleira e a casa pra trás pra me embrenhar no mato. Noutra, embrenhando mato na cidade, com a cabeleira acumulada. O mesmo estilo de cadeira no canto junto com as mesmas fotos, a vista pro verde. A mesma blusa que me acompanha há mais de década. E eu tenho baita orgulho de ter roupas decalógas. Registro de pandemia. E dessas idades tão significativas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário