"(...) levantei-me. fui ao gabinete do doutor bernardo e vi a minha elisa aterrada como ficava desde pequenina quando as situações eram maiores do que o seu pensamento e o seu coração não sabia como parar de sofrer.abracei-a e beijei-a. precisava ainda de mim aquela mulher de quarenta e nove anos. era ainda pequena como acho que somos todos nós para as coisas mais tristes."
(valter hugo mãe em a máquina de fazer espanhóis. p.52, 1a edição cosac naify)
segunda-feira, agosto 29, 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário